Divagar divagarinho

Liberdade - essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda!
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9 de fevereiro de 2007

 

Técnicas

Eu acho que realmente tenho uma maneira muito estranha de lidar com as coisas.
Por exemplo: eu me apaixono, e percebo que não rola, não vai dar certo, no way. O que eu faço? Ao invés de me afastar, ou pagar para ver e dizer o que eu sinto, como qualquer pessoa normal (tenho braços, uma boca, pernas, essas coisas todas relativamente comuns em seres humanos - trata-se de outras anormalidades) faria, eu me aproximo do grande amor da minha vida, e convivo com ele.
A minha lógica é mais ou menos a seguinte: se eu me apaixono, eu quero conhecer essa pessoa (entre outras coisas). E, conhecendo essa pessoa, eu descubro motivos que fazem com que eu perceba que, por mais que eu tenha me apaixonado, não daria certo. Claro, eu não sei ainda o que fazer com as coisas que fazem com que eu sinta que daria certo, mas nem todo plano é perfeito. Mas eu já estou me enjoando um pouco. Pelo menos, me enjoando com a idéia de ficar chorando pelos quatro cantos a minha dor. Me dei mal inúmeras vezes na vida, mais uma ou menos uma eu já nem sinto tanto assim. Quer dizer, sinto tanto quanto qualquer outra vez, mas não fica mais tão difícil de lidar com a situação, isso não me derruba mais tão facilmente, ou, pelo menos, não por tanto tempo.
Não é como se meu sistema imunológico tivesse finalmente aprendido a me proteger de amores complicados/impossíveis/sem futuro/etc, mas ele aprendeu a, pelo menos, se recuperar mais depressa, reerguer a guarda toda mais rapidamente.

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