Photo by Simone Busatto on Unsplash
A transitoriedade do mundo em que vivemos não nos dispensa dos cuidados que devemos ter com o planeta e com os outros, pois se nem Cristo sabe quando o mundo vai acabar (Mt 24,36), não nos cabe agir como se já estivesse tudo acabado.
A transitoriedade do mundo é, no entanto, a causa da sensação que temos de que não pertencemos a este mundo. Se inventarmos destinos que não sejam Cristo, perdemos este mundo e o definitivo. Mas se posicionarmos o nosso destino em Cristo precisamos lembrar que ele também é o caminho (Jo 14,6), um caminho que não é o mundo mas que está presente no mundo, e embora ele possa ser percorrido sejam quais forem as condições, se elas forem melhores, podemos evitar sofrimentos que, além de serem desnecessários, podem tomar proporções tão grandes que arriscam até mesmo nossa fé.
Visite:  ||  Instituto Humanitas Unisinos - IHU.  ||  Religión Digital  ||  Site do Vaticano  ||  Agencia Informativa Latinoamericana S.A.  ||  Radio Reloj  ||  |
Arquivo de postagens: dezembro 2006 janeiro 2007 fevereiro 2007 março 2007 abril 2007 maio 2007 junho 2007 julho 2007 agosto 2007 setembro 2007 outubro 2007 novembro 2007 dezembro 2007 janeiro 2008 fevereiro 2008 março 2008 abril 2008 junho 2008 julho 2008 agosto 2008 setembro 2008 outubro 2008 novembro 2008 fevereiro 2009 abril 2009 maio 2009 fevereiro 2011 março 2011 junho 2011 março 2017 abril 2017 maio 2017 junho 2017 outubro 2017 abril 2018 agosto 2018 setembro 2018 janeiro 2019 abril 2019 maio 2019 junho 2019 setembro 2019 novembro 2019 dezembro 2019 janeiro 2020 fevereiro 2020 julho 2020 agosto 2020 setembro 2020 outubro 2020 julho 2024 setembro 2024