Às vezes me sinto como uma corda estendida entre o prazer e o dever.
É claro que existem deveres que são prazerosos, ou que não são prazerosos mas cujo resultado o é, e ainda há os deveres cujo prazer é intermitente: às vezes são prazerosos e às vezes não são.
Os prazeres, eles também, às vezes acontece de não serem prazerosos no seu resultado, e por mais estranho que pareça, já corri atrás de prazeres cujo processo não foi nada prazeroso, algumas vezes com um resultado idem - sem contar as vezes em que fiz do prazer um dever e os resultados foram desastrosos, seja a curto, médio ou longo prazo.
Mas no momento, sou esta corda estendida entre o prazer impedido de desfrutar do meu dia como eu quiser, e o dever de entrar no trabalho 12:00.
Tudo o que me ocorre que eu possa fazer com esta tensão é tentar transformar esta corda tensionada em uma corda de violão, e fazer desta tensão uma afinação e, dedilhando esta tensão, tirar dela algumas notas musicais que, se não forem tão prazerosas, pelo menos que sejam um pouco bonitas.
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