Divagar divagarinho

Liberdade - essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda!
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14 de fevereiro de 2011

 

Ontem

Eu comecei este blog há duzentos anos (desde 2006, mais precisamente) sabe Deus por que motivo. Tem um post, de 4 ou 5 anos atrás, que explica/define/posiciona o blog e o seu autor (eu).

Mas me interessa mais explicar o que, hoje, eu acho que era e o que ele é ou vai ser ser hoje e adiante – eu poderia simplesmente copiar e colar, ou então linkar aquele post, mas preferi nem ler ele, porque eu sou simultaneamente a mesma e outra pessoa em relação àquele tempo.

Minha idéia, naquela época, era fazer um registro dos meus pensamentos, idéias, reflexões, vida, etc. Tinha a intenção de fazer algo semelhante a quebrar um paradigma “historiográfico” e organiza-lo de um modo “geográfico”, porque na época eu andava lendo Mil Platôs e coisas assim. Por “geográfico” eu entendia registrar algo sobre diferentes “setores” da minha vida, pressupondo não seria uma exposição exaustiva de nenhum deles, e tendo por critério principal (mas não único) o fato de tal ou qual assunto estar em evidência na minha vida ou nos meus pensamentos. Ou seja, nada de regularidades (não era um blog sobre alguma coisa, nem sobre mim), a não ser aquilo que estivesse em destaque no momento. A idéia de uma geografia (considere que não sou um geógrafo nem tenho qualquer tipo de formação neste assunto) era esta: uma “vista” parcial sobre uma determinada “região” (= minha vida, ou meus estudos, ou uma notícia qualquer, etc) minha, sem necessariamente condicionar as postagens posteriores às anteriores, a não ser eventualmente; era para ser diferente de uma história porque não estava preso (o blog) a nenhum tipo de coerência temporal, pois eu poderia falar sobre algo antigo, atual ou divagar sobre o futuro sem pautar o texto por isto.

E no próximo post eu falo sobre o que é para ser o blog a partir de agora.


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