Divagar divagarinho

Liberdade - essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda!
Visite:  ||  Instituto Humanitas Unisinos - IHU.  ||  Religión Digital  ||  Site do Vaticano  ||  Agencia Informativa Latinoamericana S.A.  ||  Radio Reloj  || 
Creative Commons License Powered by Blogger

Arquivo de postagens: dezembro 2006   janeiro 2007   fevereiro 2007   março 2007   abril 2007   maio 2007   junho 2007   julho 2007   agosto 2007   setembro 2007   outubro 2007   novembro 2007   dezembro 2007   janeiro 2008   fevereiro 2008   março 2008   abril 2008   junho 2008   julho 2008   agosto 2008   setembro 2008   outubro 2008   novembro 2008   fevereiro 2009   abril 2009   maio 2009   fevereiro 2011   março 2011   junho 2011   março 2017   abril 2017   maio 2017   junho 2017   outubro 2017   abril 2018   agosto 2018   setembro 2018   janeiro 2019   abril 2019   maio 2019   junho 2019   setembro 2019   novembro 2019   dezembro 2019   janeiro 2020   fevereiro 2020   julho 2020   agosto 2020   setembro 2020   outubro 2020  



21 de setembro de 2007

 

Séries Premiadas

Não sei mais como, mas encontrei um site onde você cria um perfil, e adiciona as séries que você já assiutiu ou está assistindo. Adorei, lembrei de coisas muito antigas, seriados que eu nem lembrava mais que faziam minha cabeça (que está em processo de adaptação a cremes para cabelo - nada a ver com o assunto, aliás). Tem desde coisas mais recentes como The L Word, que é a última que me interessou (tentei reassistir McGyver, mas não tive paciência, e Will&Grace, mas é muito idiota - legalzinha, mas idiota de maneira geral), até Punky, A Levada da Breca e Alf, o É Teimoso.

The L Word é um seriado muito legal, do tipo Gilmore Girls e Alias - mas totalmente diferente, também. Um monte de garotas lésbicas (ou bissexuais e tem uma heterossexual, mas vamos generalizar a vida, porque senão são muitos detalhes) e a vida delas. Uma das coisas interessantes é que, no caso das histórias de amor da série, são coisas mais - pelo menos eu acho - aceitáveis e compreensíveis: mesmo em Gilmore Girls, por exemplo, a Rory era, até pouco tempo atrás, a última virgem com mais de 15 anos (e chutando para cima) do mundo, e seu maior problema amoroso era "será que fico com um rapaz lindinho, trabalhador e bonzinho ou com um badboy que me deixa louca de tesão?", e a Lorelai só conseguia homens perfeitos na vida dela - professores bem-sucedidos, ricos empresários (nunca vi alguma amiga minha com tamanha sorte, e para muitas delas basta chutar uma árvore que caem pretendes às pencas). No The L Word, diferentemente de qualquer série que eu me lembre, as pessoas fazem sexo, se apaixonam, amam, terminam relações, voltam, ficam naquela "sei lá o que está havendo, mas é legal" sem morrerem de culpa, sem a vida toda centralize-se nisso. Eu estou pensando, ainda, na comparação com Gilmore Girls (já que em Alias o papo é outro): a Rory leva trezentos anos para decidir se fica com um cara ou não, e a mãe dela, 250 anos - porque é mais esperta na vida do que a filha (e isso que eu gosto do seriado) -, já em L Word, só para dar um exemplo, a Shane decidiu pedir Carmen em casamento (o que é surpreendente mas não tenho tempo de explicar porque), descobriu que é muito parecida com o pai, e que ele é um galinha, e largou a noiva, literalmente, no altar (um comentário rápido: uma atitude burra dela, já que ela não é o pai dela, por mais que ambos tenham hábitos parecidos - ela só é o pai dela se ela quiser).

Eu posso estar centrado demais no meu umbigo, mas esse tipo de coisa, esse dinamismo na vida (que não se refere somente a episódios tristes como esse, foi só um exemplo para ilustrar o dinamismo) é muito mais realista do que a vida em Star Hollows.

Enfim, o site onde você pode encontrar um monte de seriados é http://orangotag.com.

Comments: Postar um comentário



<< Home